Dietrich Bonhoeffer é uma das pessoas às quais minha alma se irmana visceralmente!
Foi piedoso, profundo, radical nas suas convicções do Evangelho, amoroso, e muito macho na hora de encarar Hitler até à morte.
Tomou a decisão, no aude da calamidade alemã, de associar-se a um plano para matar Hitler. Preferia viver com as consequências de seus atos diante de Deus do que assistir a morte de milhões de seres humanos todos os dias. Foi frustrado. Preso. Executado. E escreveu cartas da prisão que são um primor de expressão espiritual. Repartiu a Ceia do Senhor entre os irmãos e partiu sereno para ser executado pelos nazistas.
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