segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Velozes, furiosos e sem limites: a lição deixada pela morte do ator Paul Walker


Por Hermes C. Fernandes

Cinéfilos como eu estão chocados com a notícia da morte repentina de Paul Walker, 40 anos, astro da franquia "Velozes e Furiosos". Apesar de não ser tão fã deste estilo de filme, confesso que o último me surpreendeu, com um enredo que cativou minha atenção desde o início, e cenas que fizeram o coração disparar. Todavia, como pai de dois filhos adolescentes, ansiosos por aprender a dirigir, fiquei um tanto quanto preocupado com o tipo de sensação que o filme pudesse despertar no público mais jovem. 

Engana-se quem pensa que Paul Walker tenha sido a primeira vítima desse estilo frenético de encarar os desafios do trânsito. Jovens de todo o mundo deixaram-se contagiar pelo mesmo espírito aventureiro proposto pelo filme e acabaram vítimas dele, tendo suas vidas ceifadas precipitadamente, tal qual ocorreu ao astro. 

Nos Estados Unidos, onde morei por alguns anos, pude constatar a veracidade das estatísticas que dizem que a principal causa de morte de adolescentes naquele país são os acidentes de trânsito. Em alguns estados americanos, uma criança de apenas treze anos pode dirigir desde que acompanhado de um responsável. Aos dezesseis já tem direito a tirar sua própria habilitação. Pois justamente deste público que vinham a maior parte dos fãs de "Velozes e Furiosos".

Através de rachas e pegas, jovens disputam entre si quem é o mais apto e corajoso. Sem contar a mistura fatal entre volante e bebida. Não é à toa que lá, na terra do Tio Sam, a violência no trânsito já matou 980 mil pessoas nos últimos 31 anos. São cerca de 90 mortes por dia, 32 mil por ano. E o índice cresce à galopadas. E isso, considerando que lá a segurança dos carros e das estradas é muito superior à daqui.

O Brasil não fica muito atrás. Lojas de conveniência dos postos de gasolina vendem bebida para jovens e adolescentes enquanto seus carros são abastecidos. Canso de vê-los com garrafas de vodca ou cerveja saindo do posto onde geralmente abasteço aos sábados e domingos à noite. 

Aprendemos em Psicologia que é típico da adolescência o mito da invulnerabilidade. Eles acham que nunca vão morrer, não importa a que perigo se exponham.

Espero, sinceramente, que este lamentável episódio sirva para abrir os olhos de muitos. Ninguém está imune. Por mais habilidoso que seja o motorista, ou por mais seguro e potente que seja o automóvel, não vale a pena arriscar. Se morrer, vai causar o sofrimento de quem o amava. Se sobreviver, poderá carregar consigo as sequelas do acidente para sempre. Sem contar que sua imprudência poderá fazer vítimas inocentes. 

Vejam em que estado ficou o carro do ator. É isso que nos espera em qualquer curva se não formos prudentes. E para os apressadinhos e estressados, lembrem-se: É melhor chegar atrasado em um compromisso neste mundo, do que chegar adiantado no outro mundo. Deus não tem a menor pressa em nos receber lá. 

Viva e deixe viver. Ou como dizia meu velho pai: Não corra, não mate, não morra. 

OS NEPHILIM ESTÃO FAZENDO OS SEUS EXPERIMENTOS!



O livro de Gênesis nos diz no capitulo quatro que o Dilúvio foi causado por umainterferência alienígena na natureza do homem e das criaturas, as quais corromperam o seu caminho natural.
Os Benai Elohim [os filhos de Deus], termos somente usado no VT para designar anjos [como é também o caso no Livro de Jó], tomaram mulheres dos melhores genes e da mais elevada estética feminina, e as usaram para procriação, gerando os Nephilim [que significaos que caíram]; os quais se tornaram os Gigantes da Antiguidade, conforme registro não apenas bíblico, mas também presente nos mitos de quase todos os povos antigos, dos Nazca aos Gregos e Chineses.
Aquele mundo foi afogado em razão disso, segundo a Bíblia.
Entretanto, mais adiante, vê-se na narrativa bíblica que tais filhos dos gigantes continuaram vivos na Terra, conforme se vê em Números, Juizes, Deuteronômio, Josué, nos livros de Samuel e nos escritos chamados Reis.
Quando se diz que os homens de Davi mataram os últimos que havia na terra de Israel, logo se diz: “Então Satanás atacou Israel!...”.
Quando escrevi o meu livro Nephilim, embora fazendo uma ficção, também queria alertar para o fato que os Nephilim estão vivos hoje; e mais: buscando o que sempre buscaram: alterar o homem na Terra.
Hoje, entre tantos outros meios que não apenas a “abdução”, eles usarão cada vez a ciência genética e as tecnologias de nano implante e outros derivados, a fim de, em não muito tempo, terem fabricado o Novo Homem: com o cérebro controlado, com os genes programados, e com os poderes mentais alimentados por chips de memória.
Chegará a hora em que um homem sem alterações nephilimico genéticas e bio-cibernéticas não terá espaço, trabalho ou respeito.
O Novo Homem será filho da tecnologia dos Nephilim e dos maiores avanços da ciência humana, que, de totalmente humana, tem pouca coisa; posto que se fundamente na intenção de controle e manipulação da natureza essencial do homem e da criação, buscando eliminar todas as lindas imperfeições que nela existam.
Ora, creio que o Cordeiro de Deus foi imolado antes de haver criação como a conhecemos, pois, o caminho da vida não é o da perfeição, mas o caminho lindo das imperfeições que já nascem redimidas e que se transformam em bens de Deus para a vida.
Assim, o Cordeiro Imolado antes de tudo, é também a garantia do perdão a todas as imperfeições da existência, das genéticas e biológicas às imperfeições do caminho humano.
Olho à minha volta e vejo a crescente obsessão humana em controle e cura pela ciência dos implantes e de aumento do poder do homem, tanto na mente como nas funções orgânicas, as quais serão alteradas em nome da “perfeição”.
Logo se verá o tamanho da armadilha...
Entretanto, haverá o tempo quando um humano in natura será uma aberração.
Afinal, o que nos aguarda é um mundo no qual as estatuas falarão.
Pense nisso!

Caio

Ed René Kivitz - Obedecer