terça-feira, 1 de abril de 2014

Pela primeira vez na história, uma equipe de físicos demonstrou que o teletransporte é possível


Pela primeira vez na história, uma equipe de físicos canadenses demonstrou que o teletransporte quântico de três fótons é possível, constituindo assim um avanço fundamental para a ciência. O mesmo procedimento só tinha sido realizado com dois fótons até agora.
O experimento conduzido por especialistas da Universidade de Waterloo, em Ontário, no Canadá, demonstrou três fótons entrelaçados uns aos outros, localizados em locais diferentes, a várias centenas de metros de distância. Isso prova a não-localidade quântica para mais de dois fótons entrelaçados, possibilidade teórica até então.
A primeira hipótese sobre o entrelaçamento quântico é de 1927, resultado de uma disputa sobre a mecânica quântica entre Albert Einstein e Niels Bohr.
Ao separar duas partículas que compartilham o mesmo estado quântico no nascimento, independentemente da distância entre elas, os princípios da mecânica quântica indicam que a mudança na rotação de uma das partículas causaria uma mudança correspondente no estado quântico da outra.
O argumento pode parecer absurdo à primeira vista, uma vez que não há comunicação entre partículas. Os teóricos da vez  chamaram este fenômeno de Teletransporte Quântico.
Até hoje, todos os experimentos realizados para testar essa hipótese tinham se esgotado em demonstrações para dois fótons entrelaçados. O avanço introduzido pelos físicos canadenses prova que o teletransporte de três fótons também é absolutamente possível.

SINAIS DE FALÊNCIA ESPIRITUAL



Quando as pessoas começam a dar mais valor ao que chamam “igreja” como ajuntamento do que aos milagres existenciais que possam estar experimentando pelo Espírito e pela Palavra, então é porque estão cansadas da vivência do Evangelho —que é essencialmente existencial, começando no coração e se manifestando como fé em amor— e, por tal razão, desejam fazer uma maquiagem farisaica de modo exteriormente dissimulado. 



Dá trabalho viver o Evangelho, deixando que ele nos crive os sentimentos, motivações e impulsividades animais todos os dias.



Dá trabalho submeter a consciência e os dogmas dos hábitos ao escrutínio do espírito do Evangelho instante a instante. 



Dá trabalho viver segundo a verdade em um veículo que é carne e vaidade.



Dá trabalho amar a vida verdadeira quando se caminha turbinado pelas pulsões de um corpo de morte e com fobia de morrer. 



Dá trabalho escolher a via Estreita, esse caminho indesejável, por isso tão pouco percorrido. 



E o que é fácil?



Ora, fácil é desistir de tudo e virar um servo da religião que faz aferimento do Evangelho já não como benefício na própria vida, mas pelas performances de grupo ou pelas ocupações grupais que substituem a vida interior. 



Se o Evangelho não afetar o mundo por mim, simplesmente não há Evangelho em mim. 



O Evangelho em mim é primeiro para mim; depois é para crescer em mim, como fé e consciência em amor; depois é para afetar pela minha vida o meu mundo: os meus, os companheiros e colegas, e todo ser humano que cruze o meu andar.



No entanto, é muito mais fácil olhar para fora e buscar existir para tal ambiente de percepção, do que entregar-se à tarefa árdua de render o ser todos os dias ao entendimento conforme o Evangelho, vendo tais efeitos em nós mesmos, depois nos nossos, e, então, só depois, no mundo que seja o nosso neste planeta; e isso conforme o dom de Deus a cada um. 



Sim! E tudo isso sempre acontecendo a partir do coração e afetando o ambiente de nosso existir familiar, atingindo assim o ninho de nossa vida antes de alcançar qualquer outra realidade. Pois, se alguém não prova o Evangelho, como se incumbirá dele?



Pense em você e pergunte: “Em que fase do caminho eu estou?”





NEle, em Quem o templo cresce para dentro,





Caio

E quem merece ser estuprada?


Por Hermes C. Fernandes


Em pleno século XXI, uma pesquisa divulgada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revela que a maioria da população brasileira atribui à maneira como as mulheres se vestem a culpa por serem estupradas.

Segundo dados colhidos na pesquisa, se as mulheres soubessem se comportar, haveria menos estupros. O instituto entrevistou 3.810 pessoas, sendo 66,5% mulheres. Portanto, não se trata de uma opinião predominantemente masculina. Cerca de 65% dos entrevistados concordaram com a afirmação que dizia que a mulher que usa roupa que mostra o corpo merece ser atacada.

A divulgação da pesquisa teve repercussão imediata, principalmente nas redes sociais. Páginas foram criadas convocando as mulheres para protestarem. Muitas posaram nuas, cobrindo os seios com placas que diziam "Eu não mereço ser estuprada". 

Apesar dos inúmeros protestos, o segmento evangélico se manteve indiferente ao clamor popular com raríssimas exceções. Seu silêncio parece indicar seu apoio à constatação da pesquisa. Alguns  chegam a declarar que se ao menos as mulheres se vestissem como as evangélicas, de maneira modesta e decente, o número de estupros seria drasticamente reduzido.

Foram declarações como estas foram o estopim de deflagrou a onda de protestos no Canadá  em 2011 que tornou-se conhecida como Marcha das Vadias e se espalhou pelo mundo afora.

Será que as Escrituras têm algo a dizer sobre isso? A culpa do estupro deve recair sobre a mulher?

Há uma passagem que relata o encontro de Deus com o Seu povo através de uma interessante alegoria. Confira:

"E, passando eu junto de ti, vi-te, e eis que o teu tempo era tempo de amores; e estendi sobre ti a aba do meu manto, e cobri a tua nudez; e dei-te juramento, e entrei em aliança contigo, diz o Senhor DEUS, e tu ficaste sendo minha. Então te lavei com água, e te enxuguei do teu sangue, e te ungi com óleo. E te vesti com roupas bordadas, e te calcei com pele de texugo, e te cingi com linho fino, e te cobri de seda. E te enfeitei com adornos, e te pus braceletes nas mãos e um colar ao redor do teu pescoço. E te pus um pendente na testa, e brincos nas orelhas, e uma coroa de glória na cabeça. E assim foste ornada de ouro e prata, e o teu vestido foi de linho fino, e de seda e de bordados; nutriste-te de flor de farinha, e mel e azeite; e foste formosa em extremo, e foste próspera, até chegares a realeza." Ezequiel 16:8-13
O texto indica que além de estar completamente nua, ela parecia se insinuar, daí a expressão "tempo de gentleman que é, Ele se aproxima, estende sobre ela o seu manto, cobre sua nudez, e pede-a em casamento. Deus a trata como uma dama. Restitui sua dignidade. Cobre-a de presentes caros. Para só então, conhecê-la como sua mulher. 

Qualquer outro a encontrasse naquele estado se aproveitaria. E se ela demonstrasse estar a fim, não seria tecnicamente um estupro. Mas o que Deus faz? Como 

Creio ser este o padrão que deveria ser seguido pela sociedade em geral. A mulher deve ser valorizada. Tratada como alguém especial, e não como algo prestes a ser usado e depois descartado.

Não se pode exigir que as mulheres se vistam hoje como antigamente. Os tempos são outros. As mulheres conquistaram sua autonomia. Por isso, além de amadas, devem ser respeitadas. E o respeito que merecem nada tem a ver com o comprimento de suas saias, nem com a cavidade do decote, nem com a transparência de suas roupas, ou com a sua maquiagem.

Devemos ir além da literalidade do texto. "Cobrir a nudez" significa atribuir-lhe dignidade. A pior nudez não é a ausência de roupas ou mesmo o uso de roupas sumárias. A pior nudez é a privação da honra e o não reconhecimento de seu valor.

Portanto, quem deve ser culpado por um estupro, senão o próprio estuprador? Quando tomado por sua obsessão, o estuprador não respeita nem o hábito de uma freira. Aliás, quanto mais roupa cobrir o corpo da mulher, mais perversa será a imaginação do tarado.

Tratemos as mulheres como Cristo as trataria, independente da censura que sociedade lhes impõe. Mesmo beijado ostensivamente por uma mulher considera de vida fácil, Jesus não se aproveitou dela, antes, saiu em sua defesa, contrariando até alguns de seus discípulos.