terça-feira, 22 de julho de 2014

SE HOUVESSE AMOR NÃO HAVERIA ÓRFÃOS!



Se o amor não tivesse esfriado no coração de quase todos, com todos os meios e recursos disponíveis hoje, já não haveria uma única criança órfã na Terra.

Jesus disse que Seus discípulos teriam em muitos e incontáveis irmãos no amor e na fé —pais, mães, irmãos, irmãs, e todo o sadio séqüito parental.
Ele também ensinou que conforme o tempo, a faixa etária e fase de vida na qual cada um estivesse, cada qual deveria ser irmão, irmã, pai, mãe, avô, avó, amigo e companheiro de jornada de cada outro próximo que viesse a enxergar ou que dele ficasse sabendo existir na Terra.
Jesus ensina que se estiver ao alcance de nossa mão e possibilidade de acolher em amor, como filho, filha, amigo ou apenas um outro igual a nós, mas sem ninguém na vida, se deveria assim fazer a fim de sermos Seus discípulos.
Afinal, Jesus mesmo inaugurou na Cruz esta Era de Famílias Solidárias, quando disse que dali em diante Maria seria a mãe de João, e que João seria o filho guardador de Maria, apesar de Maria ter filhos consangüíneos e de João ter pai e mãe.
Todavia, digo que nem teríamos que pensar em todos os desabrigados adultos, drogados e prostituídos deste mundo...
Quem dera pensássemos em todos!...  
Entretanto, bastava que pelo menos pensássemos nas crianças.
E o que digo é que grande coisa é adotar, é amar uma vidinha que você não gerou na carne,e que na carne já existia com um grande problema histórico — trazendo-a para dentro de sua vida.
Conheço esse privilegio. Como e bebo esta benção há décadas. Tenho sido abençoado pelas bênçãos dessa benção. Hoje como do fruto dessa semeadura. Provo como bem aquilo que um dia, para alguns, parecia ser um bem que eu fazia a alguém, sendo que, a vida toda, daquele bem que fiz, fui sempre o maior beneficiado.
Hoje, depois de tanto tempo, continuo a ser abençoado tanto pela benção que abençoei como adoção de filho, como também me abençoa com a benção de ser abençoado pelo fruto de sua vidinha.
Se você pensa em ter filhos, tenha-os menos, e adote algum dos que já existem, porém, sem amor e cuidado.
No fim você verá que o maior beneficiado é você; posto que o amor que escolhe, sempre tende a amar a escolha como privilégio de eleição — um sentimento que tem raízes no amor de Deus por nós.
Ora, quem assim faz e o faz com amor, e em amor permanece — esse tende a entender bem melhor o amor do Pai que nos adotou em Sua família, e nos fez co-herdeiros com Seu Filho, Jesus.
Pense nisso!

Caio