segunda-feira, 7 de abril de 2014

A CALAMIDADE DA TERRA DESCATASTROFIZA


Os homens desmaiarão pelo bramido do mar e das ondas; ou seja, pela desordem das águas.

Mas esta Terra não está mais reservada para as águas, mas sim para o fogo.

Por isso, mesmo assim e, sobretudo, me preocupo com tudo aquilo que Jesus disse que seria um sinal da calamidade humana que provocará a intervenção dos céus na Terra.

E por quê?

Ora, é que conquanto eu queira que o Senhor venha [Maranata!], sou estimulado pelo Senhor a lutar contra as profecias de Sua Vindaexceto quanto à “pregar o Evangelho do reino a todas as nações até que venha o fim”.

Entretanto, não devo fanaticamente tentar ajudar a cumprir as profecias; seja pelo descaso de quem vê a não faz nada; seja pelo fanatismo que se veste “do braço de Deus” e vai fazer “Cruzada ou Jirad” em nome do Altíssimo.

Mas comecei a escrever isto porque começou a chover aqui em Brasília, o que muito me alegra.

Sim! Porque honestamente eu nunca pensei, até há uns 20 anos atrás, que eu iria viver para celebrar cada chuvinha que caísse neste planeta, mesmo em situações catastróficas.

Sim! Porque chegará a hora que água caindo do céu será sempre tão bem-vinda, que mesmo os males que eventualmente cause serão vistos como menores do que a catastrófe de qualquer dilúvio.

O que não se suportará será o frio queimante de certos lugares e os calores infernais de outros, os quais serão capazes de assar os pulmões humanos e dos animais, secar as plantas e matar os peixes, em muitos lugares da Terra, incluindo a Amazônia; e também esta área desértica do Planalto central, falando agora apenas do Brasil.

Mas o fim não será logo!

Agradeçamos as chuvas... E até pelos tsunamis. Pois chegará a hora em que o sistema de controle humano de Babilônia será tão onipresente, que nossa maior angustia será a total falta de liberdade, de privacidade e de autodeterminação, pois a Lei do Politicamente Correto será a Lei do Anti-Cristo, da Grande Babilônia, da Meretriz que contra tudo, pois sendo também a Besta na sua forma sistêmica, tem sede em dominar, sobretudo almas humanas.

Pode chover, chuva abençoada!

Eu aqui olho pra você e agradeço porque toda água dos céus será sempre vista, daqui para frente, como sinal de bondade, pois os homens interromperam as Estações e os ciclos naturais até da Terra, e, agora, até os açoites das tempestades terão que ser por nós vistos como ainda uma disciplina de amor.

Dias virão em que se dirá: “Chove sobre nós!” Mas os céus somente trarão gelo, saraivada de pedras de gelo, ou, então, o inferno de um ar seco que queimará os nossos pulmões e nos fará ter dores de quem tem o peito numa assadeira.  

Obrigado pela chuva Senhor!
  
Caio

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